São quase 20 milhões de brasileiros desempregados. Crescimento zero do PIB. Quase 70 milhões de pessoas endividadas. Estados federativos falidos em todas as áreas da atividade humana. Um País no fundo do poço. a racionalidade não permite colocar a diversão na frente da solidariedade aos vitimados pela crise e do trabalho para a reconstrução da na nação.

Não se trata de ideologia política, esquerda, centro, direita...- e sim do pragmatismo de acorda do pesadelo para se recompor numa realidade bem diagnosticada para aumentar a auto estima dos brasileiros. Não será ganhar uma Copa do Mundo e parar o País para comemorar uma partida de futebol  que fará a sociedade mais próspera e respeitada.

O futebol como prioridade - pesquisas já mostras que o brasileiro não está interessado no Mundial em curso - se torna um atentado contra a República Democrática do Brasil. Vencer a Copa tem de ser importante, mas nunca fundamental. Parafraseando Karl Marx, o futebol não pode ser o ópio do povo. Somente com trabalho, sair-se-á dessa inércia crônica.