As pesquisas eleitorais no Brasil são mais confiáveis do que as urnas eletrônicas. As amostragens podem ser confrontadas com outras, logo analisadas pelos consumidores de forma transparente, prevalecendo a credibilidade  dos seus resultados no retrato do momento avaliado, com dura legislação regulamentadora. 

Já as urnas eletrônicas, comprovadamente, por experimentos de hackers em laboratórios de conceituadas universidade, como a federal de Brasília, os votos podem ser manipulados, migrados e excluídos. Essa falta de comprovação e auditagem dos votos se tornou ameça real ao processo democrático , com ampla debate sempre pós eleições.

Este ano, por pouco, depois de aprovado pelo Congresso Nacional, não se coloca em prática o voto eletrônico com comprovante impresso nestas eleições, oportunizando o eleitor a condição de conferência do seu voto em determinada zona eleitoral e urna. A desconfiança sobre as urnas eletrônicas não adotadas em países mais evoluídos é temerária e abstrai valores do Estado de Direito.

As pesquisas eleitorais contestadas sempre pelos seus resultado provocam mais no campo do descontentamento para grupos e protagonistas listados por não gostarem do resultado, porque no "achismo" se sentem mais confortáveis. Entretanto, trata-se de instrumento científico que acerta, na maioria das vezes, dentro da margem de erro, preservando a opinião pública na sua tendência real. 

Obviamente, apesar do comparativo, pesquisa eleitoral não vence eleições. É processo de diagnóstico. E as urnas, por sua vez, são a resposta oficial do resultado definitivo do sufrágio, confiando ou não na integridade da máquina processadora.