A Imprensa tradicional, mercantilista, em reação à dificuldade de sobreviver sem o dinheiro público, hoje, 31 de maio de 2020, cometeu a maior atrocidade na sua missão precípua de informar, exaltando atos marginais e ao largo da Constituição Federal, da Lei e da Ordem, para contrapor o patriotismo defendido pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Na maior manifestação em favor do presidencialismo, esmagado pela ditadura judicial na figura do Supremo Tribunal Federal, com claras intenções de cassar as procurações de 57 milhões de eleitores, os meios de comunicação mercantilistas buscam com lupa encontrar "democracia" num bando criminoso a "verdadeira" face dos seus representantes na Avenida Paulista (SP).

Enquanto o Congresso Nacional, na maioria dos seus mandatários, omite-se, também, criminosamente, usurpando a agenda da Instituição da Presidência da República, em conluio com o STF e com essa Imprensa desavergonhada, o verdadeiro fascismo e nazismo está exposto na intimidação às famílias brasileiras, momento desastroso nunca registrado na recente história da democracia do voto direito.

O presidente Jair Bolsonaro vem sendo impedido de governar porque quebrou o status quo das elites e de seus tentáculos, sendo obrigado por força da censura e da tirania institucional dos demais poderes e órgãos assistentes, submeter-se. em julgo desigual, a cumprir o seu juramento em obediência à Carta Magna, esta vilipendiada pelos seus próprios "guardiões" para servir-se de propósitos nefastos.

Enquanto pré-candidato, Jair Bolsonaro, era a todo momento colocado sob suspeita como futuro ditador, aquele que desonraria a Bandeira Brasileira e descumpria a Constituição do Brasil. A surpresa sofrida pelas viúvas dos poderes com seus agentes famintos pelo continuísmo, anarquiza o País em razão da abstinência das práticas não republicanas conhecidas até bem pouco tempo como corrupção.

A FOLHA DO ES se coloca contra essa má conduta do jornalismo brasileiro a serviço da vassalagem dos seus donos. Posiciona-se contra a ditadura do STF e sua interferência maligna nos demais poderes, ferindo de morte o conceito de Montesquieu Denuncia a omissão dolosa do Congresso Nacional. Repudia os traidores da Pátria Amada.

Quem acusa o presidente de desagregador e de desorganizar o Brasil são os infamantes mal intencionados que rezam nas cartilhas importadas das páginas mais negras da história da humanidade. Não se conhece, até então, um Chefe do Executivo tão surrado e torturado pelas hienas e abutres que sempre existiram à sombra do Estado Democrático de Direito, alimentados pelos seus antecessores. Surreal!

A foto que ilustra este editorial é a personificação do dilema a refletir: viver ou morrer pela Pátria Livre!