O paisagista Edward Riley, 44 anos, acaba de ser condenado a seis meses de prisão e 15 dias de reabilitação antes de ser liberado, além de ter que pagar 213 libras (cerca de R$ 1.300,00) para Simon Joynson, vizinho que mais se sentiu incomodado com a situação que gerou a prisão e condenação do indivíduo.

O motivo da prisão de Edward Riley foi porque, segundo vizinhos, ele soltava constantemente gases muito alto (peidava) em sua casa na cidade de Manchester, na Inglaterra. Segundo as reclamações os peidos do paisagista eram tão altos, que incomodava toda a vizinhança e até os animais das casas.

Além de peidar muito alto, os vizinhos o denunciaram também por bloquear portas comunitárias e apontar tochas na cara de quem passava perto da casa onde mora. Ele foi descrito pelos vizinhos como um homem agressivo, que sempre escutava música alta e de ameaçar colocar fogo nas casas dos vizinhos.

Antes do natal de 2021, Simon Joyson reclamou que o peidorreiro tinha deixado um colchão velho perto de suas lixeiras, alegando que isso violava as regras de segurança do conselho. Riley não gostou nada da interferência do vizinho e passou ameaça-lo, razão pela qual Simon Joyson pediu providências à polícia.

“Eu vivo em constante medo de que ele queime a casa. Eu sei do que ele é capaz, já que mora a dois metros de mim. Ele me levou ao limite e ninguém tem o direito de me assediar assim. O pior de tudo é que ele está sempre se safando de seu mau comportamento. A gente denuncia e nada é feito”, disse Joyson.

Só que dessa vez o peidorreiro se deu mal e ficará preso por seis meses, já que na Inglaterra o condenado cumpre integralmente a pena na qual foi condenado, ao contrário do Brasil, que se a pessoa for condenada a até quatro anos de prisão, a pena é substituída e o criminoso cumpre a condenação em liberdade.

Segundo informações, assim que tomaram conhecimento de que teriam como companheiro de cela um peidorreiro, os presos decidiram a fazer um abaixo assinado para que ele seja colocado em cela separada, ou então que todos os presos sejam mudados de celas para ficarem bem longe do soltador de puns.