O Pumas, equipe que Daniel Alves defendia até ser preso preventivamente sob acusação de agressão sexual, reclama uma indenização de R$ 25,5 milhões (5 milhões de dólares) ao jogador  por infringir termos de comportamento, estipulados no contrato assinado por ele em julho de 2022, informa o uol.

No dia 20 de janeiro, data da prisão provisória, a diretoria do clube mexicano enviou um e-mail a Daniel Alves anunciando a rescisão do contrato e o notificando sobre o pedido de indenização. O pedido de indenização estava anexo ao mesmo e-mail.