O cachoeirense Rogélio Pegoretti, Secretário da Fazenda Estadual, faz diferença no estafe do governador Renato Casagrande (PSB). Com discrição, tem uma das funções mais importante numa gestão pública: lidar com números e aplicar uma política de responsabilidade fiscal dentro dos limites da lei, além de promover arrecadação de receita.

Rogélio foi secretário da Fazenda de Cachoeiro de Itapemirim e logo quando venceu as eleições já recebeu convite do governador Renato Casagrande que já conhecia sua capacidade técnica. Ele tem sido referência para outros secretários da área em outros estados federativos, principalmente pelo conhecimento e destreza para navegar em águas dos políticos.

Com outros colegas de gestão, trabalha com uma previsão fechamento de receita orçamentária global para 2019 de R$ 17,721 bilhões, 5,04% maior do que o Orçamento de 2018.

O secretário de Estado da Fazenda, Rogélio Pegoretti, diz que o governo fez ajustes levando em consideração a avaliação do cenário econômico e respeitando as metas fiscais. "Os cortes adicionais nas receitas de recursos de operações de crédito, por exemplo, foram necessários para cumprirmos as metas de resultados primários previstos na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). São cortes equilibrados e realistas", explica.

Rogélio, diria um bom analista, é uma peça indispensável de confiança para o Governo do Estado do Espírito Santo. Acima de qualquer suspeita.