Há anos A Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Cachoeiro de Itapemirim (Acisci) e a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) são referências para aferir o movimento das vendas e serviços no Município. Todo ano, seus diretores dão um "chute" em conformidade com os dados nacionais, sem nenhuma cientificidade sobre como se encontra os índices.

A imprensa de modo geral aceita o número advindo dessas entidades de classes, qualquer um, sem questionar os critérios que fundamento o índice que este ano foi divulgado em 5% maior do que as vendas de 2018. A equipe da FOLHA buscou ontem (6) nessas duas entidades informações sobre esses critérios e confirmação do índice, mas ninguém quis se manifestar.

Pelo Brasil afora existem muitos conflitos sobre a divulgação dessas estatísticas comparativas. Segundo alguns economistas, essas  informações não passam de mera estimativa, visto que não existe nenhuma pesquisa técnica como informam, não havendo assim uma fonte legal e de credibilidade que possa dar suporte a tais informações.

As informações divulgadas são de senso comum. Os Índices podem ser para baixo ou para cima, mas ninguém saberá ao certo sem mecanismo de pesquisa científico para auditá-los.