O debate sobre o subsídio de R$ 0,15 nas passagens da Viação Flecha Branca não tem nada de novo em comparação ao praticado a outros gestores do Brasil, seja Município grande, médio ou pequeno.

Em São Paulo, por exemplo, enquanto prefeito de São Paulo, a maior metrópole do Brasil e das Américas, o governo leva em conta como subsídio social em favor do usuário, o retorno do contribuído ao contribuinte.

"O prefeito Bruno Covas (PSDB) vai aumentar em R$ 900 milhões os repasses para as empresas de ônibus que operam na cidade de São Paulo. Com isso, o gasto total com esse subsídio deve chegar a cerca de R$ 3 bilhões neste ano, quase o mesmo valor usado em 2017. A previsão no orçamento era de que essa despesa seria de R$ 2,1 bilhões." Lá p usuário entende.

Dentro do padrão da FOLHA, que defende o subsídio, de texto curto, contribuirá com outro exemplo, de menor porte, que fica no portal da prefeitura de Itatiba,também em São Paulo:

"Desde 2009 a Prefeitura custeia parte do valor da passagem do transporte coletivo como forma de garantir o apoio ao trabalhador itatibense. Esse primeiro subsídio foi de R$ 0,05. Em 2010, o benefício foi para R$ 0,12. Houve novo aumento no benefício em 2011, indo para R$ 0,15. Em 2012, o benefício chegou a R$ 0,20. E atualmente está em R$ 0,30."

Em resumo, os cachoeirenses estão chovendo no molhado com discussões com viés ideológico, atabalhoadamente. O prefeito não estudo o assunto para explicar. E os vereadores são tímidos, tem medo da sombra de 2020, por isso sucumbem a qualquer argumentação. Iguais os exemplos acima, existem centenas pelo Brasil afora com objetivo de manter tarifas sociais de transporte coletivo urbano. Simples assim !!!