Em plena revolução cibernética, no Brasil e no mundo, ainda se discute ideologia dos jacobinos e dos gerondinos como se a salvação do universo e do buraco negro engolindo estrelas e constelações estivesse nos contornos da chamada direita ou da esquerda. 

Esse debate só serve para a parte superior da pirâmide que tem tempo a perder com a intelectualização do tema sem nenhuma serventia considerando regime de governos e sistemas políticos anômalos à realidade. Ideologia factível é comida no prato e respeito ao ser humano.

Seria mais simples traduzir para o homem comum que existe dois caminhos de poder cuidador: o direito e o errado. A rotina das pessoas estão montadas nas decisões acertadas e equivocadas. Apesar da insistência dessa dicotomia doutrinária, a humanidade almeja paz e solidariedade.

Codificar o poder por esses viés ideológicos está-se retroagindo às revoluções nascidas da Europa Central em que os simpatizantes de causas encontravam nas armas em punho ou pelas masmorras a eliminação de povos em nome do progresso do mais forte.

Como classificar a criação dos robôs e das máquinas por retalhos ideológicos? Somente a sociedade analógica ainda pratica esse primitivismo fora da evolução em curso. Por isso, essa confusão na marcha: "esquerda-direita volver!