Com o passar do tempo, as várias operações do Ministério Público de Vargem Alta, cidade serrana do sul do Espírito Santo, levam a caminhos obscuros percorridos pelo prefeito João Altoé (PSDB).

Seis secretários foram afastados acusados de práticas ilícitas ou de infrações administrativas, até presos, contudo, montando o quebra-cabeça, João Altoé sabia de tudo. Pior, tem suas digitais em todo suposto esquema.

Por que o prefeito não foi afastado ou preso como demais operações promovidas no sul do Estado em várias cidade em que os ordenadores de despesas foram parar atrás das grades, além dos seus subalternos?

Na segunda-feira, 4, a FOLHA vai discorrer sobre o enigma que assombra essa bucólica cidade em que o governante se apresenta como "padre" e seus ex-assessores como "coroinhas molestados".