A FOLHA DO ES comemora no próximo ano 30 anos de existência. Nessas três décadas não somente escreveu a história. Também participou e mudou a história contrariando os retrocessos. 

A FOLHA DO ES foi o primeiro diário fora da capital do Espírito Santo. Foi vanguardista na região sul do Estado em imagem em policromia. Foi pioneiro em se dividir em duas edições como bi-diário (matutino e vespertino).

A FOLHA DO ES nasceu para não ser mais do mesmo. Investiu no jornalismo dinâmico, investigativo, analítico e opinativo contraponto ao jornalismo de registro. Até hoje paga alto preço por defender a liberdade de expressão contra malfeitores poderosos.

A FOLHA DO ES foi o primeiro no Espírito Santo a antevê o fim das impressoras, do impresso. Investe na plataforma multimídia, no jornalismo online, sendo seguido por muitos do mesmo segmento.

A FOLHA DO ES nunca se vergou ou se agachou ao status quo. Pós-modernista, hoje, atravessa de norte a sul como poderoso canal formador de opinião. Pratica um jornalismo assertivo com exegese e hermenêutica. 

A FOLHA DO ES não se esconde na prolixidade dolosa para informar. Enfrenta de frente as demandas sociais, econômica e políticas sem temor e sem tremor. Odiada por poucos atingidos por interesses escusos e amada pelos sem voz.

A FOLHA DO ES perdeu sua sede e toda memória arquivada desde da sua certidão de nascimento. Mas, não perdeu sua capacidade de indignação e de superação. Continua, mais forte, para continuar sua missão. 

A FOLHA DO ES é mãe da Revista LEIA e pai do Instituto LEIA. de Pesquisa. Gerou a maioria dos profissionais espalhados pelas dezenas de meios de comunicação. Foi e é uma escola em que tem pós-graduação em informar sem medo.

A FOLHA DO ES é eterna porque tem alma.