O Google, Facebook e Twitter vão ter ferramentas, até abril, contra as notícias falsas para as eleições europeias do fim de maio, respondendo ao apelo de Bruxelas, que admite progressos, mas quer "esforços adicionais".

 

Em causa está um balanço divulgado hoje (20) pela Comissão Europeia relativo ao código de conduta subscrito por grandes plataformas digitais para combater a desinformação, que dá conta de que "todas as plataformas [signatárias] confirmaram que as suas ferramentas para avaliar a transparência dos anúncios políticos estarão funcionando antes das eleições".

 

A nota é assinada pelos comissários europeus Julian King (União da Segurança), Mariya Gabriel (Economia e Sociedades Digitais) e Vera Jourová (responsável pelas áreas da Justiça, Consumidores e Igualdade de Gênero), que nesta terça-feira (19) se reuniram com responsáveis destas plataformas.

 

O combate à desinformação e às fake news está no topo da agenda da Comissão Europeia e também da nova presidência romena do Conselho da União Europeia (UE).