Após uma discussão na festa do "Big Brother Brasil 20" com Felipe Prior, Gizelly Bicalho foi para a sala chorar. Acolhida por Ivy, a advogada desabafou que a relação com o arquiteto a trouxe lembranças do ex-namorado, com quem teve um relacionamento abusivo, e chegou até a dizer que queria ir embora do reality.

 

A capixaba já revelou em outros momentos do confinamento que superou uma depressão, mas o diálogo na madrugada da última segunda, dia 27, mostra que Gizelly enfrentou uma nova crise.

 

Na mesma hora, fãs de Gizelly colocaram entre os assuntos mais comentados do Twitter a hashtag "Isso também passa", que é uma frase que está tatuada no braço da confinada. Márcia Machado, mãe da advogada, espera que a filha também olhe para o desenho neste momento:

 

Gizelly fez a tatuagem antes de entrar no "BBB20" para que sempre que estivesse triste olhar para a frase e relembrar que tudo passa. Da mesma forma, quando estivesse muito feliz, se achando, a frase teria o mesmo efeito de colocá-la na realidade. Agora, que ela está triste, espero que ela olhe para a tatuagem e relembre que tudo vai passar — diz.

Uma das discussões na festa foi por Felipe Prior relembrar que Gizelly disse que não queria que Pyong vencesse, já que o hipnólogo já era rico.

"Ganhe esse prêmio por mérito seu e não por demérito das pessoas. Todo mundo está aqui porque precisa", disse Prior.

O perfil oficial de Gizelly reforçou a campanha nas redes sociais:

 

"Entre muitos erros e acertos, nossa sister sempre nos brindou com um choque de realidade. E nesse momento, tudo que pedimos é empatia. Empatia por tudo o que a Gi enfrenta e tudo que já enfrentou. Amanhã será um novo dia", escreveu.