O Secretário de Governo do Estado do Espírito Santo, Tyago Hoffamann, está surtado. Incorporou o espírito da tirania com aceite do governador Renato Casagrande (PSB). Os socialistas parecem de vidro.

Só aceitam elogios e repulsam qualquer crítica e denúncia jornalística contra seus membros ou setores. Querem passar incólumes pelas mazelas ao sol do meio dia. Contudo, as redes sociais guardam memórias e a Imprensa independente não cala.

Ao que se percebe, o governo socialista do Espírito Santo ingressou numa briga desproporcional com o Presidente da República Jair Bolsonaro (Sem Partido) e foi outra ação política de "macaco em casa de louças".

Dois ou três agentes do Governo colocam de joelhos a liderança de Renato Casagrande. Ele está obrigado a acreditar nos relatórios falsos  até do terceiro escalão para tentar manter ou aumentar o espaço do PSB no Estado, nem que para isso a honra só exista para o umbigo deles.

A FOLHA DO ES, por exemplo, com sua linha opinativa defendia até ontem Renato Casagrande, com base em promessas de pré-campanha quando muito requisitada para o que o governador chamava de Imprensa Corporativa contra a sua narrativa de governança.

Entretanto, o tempo foi passando e outros interesses, como Cachoeiro de Itapemirim-ES, comandado pelo diretor administrativo da Cesan, Weydson Ferreira, ex-secretário de Governo, montou, praticamente, uma milícia política e eleitoral contra opositores.

A FOLHA, com 30 anos de circulação, vinha avisando das anomalias numa gestão retardada, sem feitos para mostrar, tornou-se desafeta pelas criticas em detrimento de 80% de elogios. A Síndrome da Casa de Vidro. O mesmo vale em definição para o Governo do Estado.

A verdade é que, havendo uma voz, será suficiente para derrubar o castelo e a masmorra. Uma voz, tem mais vozes, será suficiente para desmascarar os déspotas de uma tirania em curso. Infelizmente, está dormindo e acordando com muitos fantasmas de várias ideologias.

O final de todo tirano é depois de fuzilar seus detratores amigos de outrora, ser decapitado pelas urnas. Não há nada de novo na história que se repete. O jornalismo independente é o futuro. A revolução da informação expurgou os monopólios.

Sobre a FOLHA, ironia do destino: já foi acusada e processada por defender o Governo Renato Casagrande por supostas injustiças pelo adágio ridículo de "fake news". Agora, a mesma gestão utiliza o mesmo expediente. Conclusão. Só é verdade o elogio.

A FOLHA é uma ideia. Não é uma pessoa. Logo, é imortal por mais que tentem amordaçá-la.