O caso do menino que teria ameaçado alunos da Escola Centro Interescolar Átila Vivacqua, em Cachoeiro de Itapemirim-ES, gerando pânico em alguns pais e alunos está sendo investigado pela polícia civil, conselho tutelar e diretoria.

O portal da FOLHA suspendeu a primeira matéria para colaborar nas averiguações oficiais. O que se apurou até o momento é que nem a cruz e nem fotografia do menino portando armas são fatos reais.

Até o momento, a única verdade colocada para as autoridades, com o menino acompanhada da mãe, é que, de fato, o estudante teria feitos comentários com seus colegas de forma estranha. Ele admite que errou ao usar determinadas expressões.

O caso está em fase final de ouvir todas as pessoas ligadas ao aluno e apresentar relatório dos fatos como aconteceram. A verdade é que esse tipo de pânico vem acontecendo em escolas pelo Brasil por causa do efeito psicológico produzido no massacre da escola em Suzano (SP).