O Presidente do Sindicato dos Servidores de Cachoeiro-ES (SINDIMUNICIPAL), Professor Jonathan, participou do quadro de entrevistas "Vai Encarar" apresentado pelo jornalista Jackson Rangel, nesta quarta, 20, e respondeu a vários questionamentos sobre o funcionalismo municipal.

 

Em destaque alguns tópicos da entrevista que podem ser conferidos na íntegra em vídeo no canais do facebook e no youtube.

 

Folha do ES – Quantos funcionários efetivos da prefeitura de Cachoeiro-ES que estão filiados ao sindicato?

 

Professor Jonathan – O quadro de efetivos está com 2,8 mil funcionários aproximadamente e 25% fazem parte do Sindimunicipal. Além disso, a prefeitura tem mais um quadro de contratados com três mil servidores, com 15% sindicalizados. No total 1,1 mil associados;

 

- Que a prefeitura tem cerca de 6,5 mil servidores, isso sem contar os terceirizados aos quais o sindicato não tem acesso aos números totais;

 

- Que está à frente do sindicato há 10 anos;

 

- Que no segundo semestre de 2020 acontecem as eleições para renovar o Sindimunicipal ou manter a diretoria atual;

 

- Sobre o estatuto do Sindimunicipal ser ‘seletivo’, o sindicalista disse não existir tal ‘jeitinho’ para se manter no poder e apontou os requisitos para quem queira se habilitar a ocupar cargo diretivo na entidade;

 

- Que o sindicato já não recebe a contribuição anual ( no mês de março) e isso reduziu a receita em 30%;

 

- Que dirigentes recebem ajuda de custo que pode chegar a R$ 2 mil;

 

- Que o sindicato não conseguiu diálogo com as três administrações anteriores a do prefeito Victor Coelho (PSB) e, daí resultando em paralisações de protesto;

 

- Sobre o Plano de Cargos e Salários, ele disse que parte das críticas são pelo desconhecimento do proposta que, no seu entendimento, é complexo;

 

- Que o servidor passará a ser orientado sobre a questão de vencimentos (salários) pela Secretaria de Administração;

 

- Que o Plano de Cargos e Salários está custando R$ 2,5 milhões ao Governo;

 

- Sobre críticas de formadores de opinião, o Professor Jonathan disse que é odiado e amado na mesma proporção e isso por sua exposição como liderança sindical;

 

- Disse que uma possível candidatura a cargo político em 2020 será tomada em acordo com o grupo de dirigentes, de servidores que o apoiam, lideranças comunitárias, religiosas. Mas a pretensão existe.