Uma árvore que arras sua copa na rua em declínio contínuo na praça da Paz coloca em risco vidas dos moradores próximos. Numa circunstância propícia para isso acontecer, o prejuízo e até sangue será de responsabilidade do vice-prefeito e candidato a deputado federal. Coronel Guedes. Esteve no local e, sem autoridade aparente, o caso já virou descaso doloso.

O secretário de Obras, Paulo Miranda, é outra autoridade que tem plena ciência do perigo iminente. A probabilidade não é de atingir frontalmente o galpão aonde funcionava a redação do jornal FOLHA do ES, mas de arrastar toda rede de energia e atingir pessoas que por venturam estiveram no momento dessa eventual tragédia e de pelo menos três residências.

Os primeiros protocolos sumiram da repartição da Secretaria de Meio Ambiente e de Serviços Urbanos desde o tempo do então secretário da primeira secretária, Mário Louzada. Se a árvore não é erradicada por conta da FOLHA DO ES, logo a administração, neste caso em tela, passará o recibo de verduga e de capacidade ínfima de resolutividade de extrair uma árvore que inclina-se para a rua Sebastião Castilho, cujos bueiros, também, são o exemplo do desleixo.