O servidor Jardel Sabino de Deus, após matérias sobre escândalos de corrupção na Justiça, foi exonerado do cargo. ao presidente do Tribunal de Justiça do ES, foi exonerado da chefia de gabinete do desembargador Ronaldo Gonçalves de Souza, presidente do Tribunal de Justiça.

Fontes dizem que ele enviou documento ao seu ex-superior  pedindo apuração sobre o vazamento do processo de venda de sentenças por juízes, sugerindo que poderia ser um membro do Ministério Público Federal, segundo documento enviado ao presidente do Tribunal. 

Na foto, acima, Eder Pontes e Alexandre Farina assistem juntos ao jogo do flamengo no Maracanã, com membros do Governo Estadual e outros atores controversos. Não se sabe se o membro do MP poderia ser o ex-procurador geral. Esta fotografia e citação é de inteira responsabilidade do editor que assina a matéria pelo nexo causal do acontecimento anteriormente divulgados.

Sobre Jardel Sabino de Deus, ele enviou documento (seque abaixo) ao Presidente do Tribunal de Justiça do ES (TJ-ES) Desembargador Ronaldo Gonçalves de Souza, afirmando estar sendo usado como "boi de piranha" por quem vazou as informações sigilosas.


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O chefe de gabinete da Presidência foi exonerado  e requereu investigação do responsável pelo vazamento criminoso da "Operação Alma Viva". 

O processo investiga o juiz Alexandre Farina e outros por venda de sentenças. A investigação está no Tribunal, sob a relatoria da Desembargadora Elisabeth Lordes.

O ex-chefe de gabinete do Presidente Ronaldo Gonçalves de Souza afirma que não poderia ter vazado as informações porque o processo ainda estava lacrado quando passou por ele, ou seja, o lacre estava inviolável. 

Assim, seria humanamente impossível, segundo ele, ter sido o autor deste crime, que alertou os investigados e sabotou a operação contra a corrupção no judiciário.

Ao mesmo tempo, o Chefe de Gabinete do TJ-ES mencionou a possibilidade de ser um membro da cúpula do Ministério Público do Espírito Santo sobre o verdadeiro responsável pelo vazamento. 

A FOLHA deduz que este poderia ser amigo pessoal do juiz Alexandre Farina e produziu a falsa acusação contra o servidor para desviar o foco de si mesmo, após o escândalo do vazamento ter vindo à tona. A grande repercussão estadual e nacional já fez o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) abrir investigações.