Anvisa participou de reunião e informou que nota técnica emitida não fundamenta tomadas de decisão acerca de liberação ou proibição de pesca e consumo de pescado da área atingida pela lama


As instituições dos Sistema de Justiça do Espírito Santo que atuam em defesa das pessoas atingidas pelo rompimento da barragem de Fundão, ocorrido em 2015, em Mariana (MG), junto com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Instituto Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema/ES), a Agência Estadual de Recursos Hídricos (Agerh), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Secretaria de Estado da Agricultura (Seag), divulgaram nota pública para reforçar que a pesca continua proibida, assim como o consumo de peixe proveniente do Rio Doce e da costa marinha afetada pelos rejeitos da Samarco.


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