A magistrada Milena Souza Vila Boas, da Comarca de Cachoeiro de Itapemirim, decidiu hoje (24) suspender o lei previsto para as 9h00 de uma casa de R$ 2,5 milhões para sanar o processo em andamento com inserção nos autos de dezenas de nulidades. Se o ato se concretizasse seria um escândalo e variam vítimas de um golpe e esquema de fraude avalizado pela própria Justiça.

Trata-se de uma cobrança de aluguel que virou segredo de justiça aonde as vítimas não tiveram defesa e nem direito ao contraditório, dentro do devido processo legal, justamente, por força de uma sincronia de atos impróprios com crimes graves de estelionato, ações passivas e ativas de malfeitorias, com  juízes se julgando suspeitos, de forma suspeita, em profusão. Em benefício de quem?

Leilão de casa de R$ 2,5 milhões vai expor a "vergonha" da Comarca de Cachoeiro-ES

A juíza conseguiu com essa decisão corrigir erro grotesco de magistrados que flexibilizaram para uma das partes sem observar as muitas nulidades nos autos, conforme matéria publicada ontem (23). Os vitimados até o presente momento pretendem buscar justiça além do processo pela humilhação e até falsificação de documentos com objetivos escusos de usurpação escandalosa.

A dívida original de R$ 17 mil foi guindada a R$ 48 mil - com oferta de outros bens menores e proporcionais à cobrança - , chegando ao cúmulo do direcionamento da escolha do maior bem de R$ 2,5 milhões. Tudo isso sem defesa, como se fosse à revelia. Coisa feia!

Como o processo corre em segredo de Justiça, a FOLHA DO ES vai se abster a este registro.

 

A magistrada vai analisar a lista de nulidades apresentadas, impedindo com isto a produção de atos jurídicos imperfeitos e vergonhosos.


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