O caso aconteceu em julho de 2017. Após o ocorrido, Roberto foi preso e depois condenado a 10 anos de reclusão na Penitenciária Regional de São Luís (PRSLZ) pelos crimes de tortura, apropriação indébita e por retardar a assistência à saúde da vítima. 


O réu também foi condenado a pagar R$ 2 milhões como efeito da condenação pelos danos causados a sua mãe.


De acordo com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), Roberto estava preso em cela destinada a internos com curso superior, onde sentiu um mal-estar. 


A Seap diz que ele foi atendido pela equipe de segurança interna prisional e levado ao Hospital Municipal Dr. Clementino Moura (Socorrão 2), onde faleceu. 


A Secretaria não informou a causa da morte.

 

Em maio de 2017, Roberto Elísio foi preso em uma residência no município de Raposa, na Região Metropolitana de São Luís, depois que os vídeos que mostram ele agredindo a mãe viralizaram nas redes sociais. 


Os vídeos foram gravados pela ex-mulher dele.

 

As imagens mostram momentos em que o advogado agride verbalmente e fisicamente a idosa (uma professora universitária aposentada e que sofre de Alzheimer com uma barra de ferro.