Nessa investigação do bando que tentou vender vacinas de vento ao Ministério da Saúde, os investigadores da Polícia Federal localizaram em um dos endereços dos alvos do esquema uma lista de ofícios endereçados a governos estaduais e prefeituras na mira do golpe.

 

 

Parece piada, mas os criminosos usavam “cartas de referência” com indicativo de capacidade técnica adquirida no Paraguai.

 

 

A PF apura agora se os golpistas já haviam fechado negócio com alguns dos estados e prefeituras citados nos documentos ou se ainda estava prospectando o terreno.

 

 

Os criminosos tinham cartas para abrir negócios com Alagoas, Ceará, Pará, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Distrito Federal.