A informação de que o Conselho Tutelar de Cachoeiro-ES havia autorizado que o menino Samuel Macedo Neves, assassinado pela madrasta, Juliana Vicente Pereira, passasse alguns dias com o pai e a assassina, não é verdadeira, como publicada na matéria sobre a condenação da acusada a mais de 19 anos de prisão.

Segundo informou à Folha do ES, o conselheiro tutelar Adriano de Oliveira Silva, o que havia era um termo de audiência, diferente da liberação para a visita da criança.

Na ocasião Samuel, que morava com a avó materna em Atílio Vivácqua, estava passando seu primeiro fim de semana na casa do pai, no bairro Nova Brasília, em Cachoeiro.