A associação dos Investigadores de Polícia do Espírito Santo (ASSINPOL) acusam o Delegado Geral da Polícia Civil, José  Darcy Arruda, de ter cometidos de improbidade administrativa e crimes na prevenção ao COVID-19.

Segundo a nota oficial da categoria, Arruda agiu dolosamente e ilegalmente no fornecimento no fornecimento de máscaras com prazo de validade vencido, além de álcool e gel impróprios para a prevenção dos policiais.

A denúncia virou uma representação contra o Chefe da Polícia Civil no Ministério Público Federal para apurar praticas de crimes de improbidade , além de outros previsto na legislação. Até vídeos de inspeção foram anexadas ao processo contra Arruda.

Outras denúncias estão em curso contra o Delegado Geral como perseguição seletiva em transferência de delegados e apropriação indébita como distribuição de gratificações sem critérios legais.


ASSINPOL REPRESENTA POR IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA E APURAÇÃO CRIMINAL CONTRA DELEGADO GERAL DA PCES JUNTO AO MPF

A Associação dos Investigadores de Polícia do Espírito Santo - ASSINPOL, mediante seu jurídico, representou ao Ministério Público Federal para apurar prática de improbidade administrativa e possíveis crimes previstos no artigo 132 e 268 do Código Penal por parte do Delegado Geral da Polícia Cívil, José Darcy Arruda.


Na representação a ASSINPOL alega que o Delegado Geral José Darcy Arruda agiu com ilegalidade ao fornecer máscaras com prazo de validade expirado e álcool inadequado para a prevenção à saúde dos policiais civis, gerando risco a vida e integridade física e infrações às medidas sanitárias declaradas pelas autoridades.

Na representação foram juntadas imagens das máscaras vencidas e do álcool 46° GL ( incompatível para prevenção à COVID-19) e vídeos de inspeção em delegacias que comprovam as infrações.

Os fatos serão apurados pelo Ministério Público Federal .

 

A associação dos Investigadores de Polícia do Espírito Santo

ASSINPOL


 

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