Leandro Luiz Thomas, agiota falido e irmão do Vereador Solivan Feirante, foi condenado pela justiça a devolver o dinheiro do Banco do Brasil em torno de R$ 1 milhão. Ele está foragido em lugar não encontrado pela Judiciário.


Sentença da justiça condenando o irmão Vereador Solivan.


O valor da condenação é de R$ 298.211,42. Mas esse é só um de cinco processos, que ultrapassam R$ 1.5 milhão de reais. Leandro Solivan pegou vários empréstimos fraudulentos no Banco, em seu nome, de sua esposa Elida Batista de Oliveira, filhos, irmão e empresas fantasmas. Todos são réus e condenados pela justiça em 11 de setembro de 2020. 

O golpe contou com a ajuda de um gerente da agência do Posto 7 Bello, em Marcílio de Noronha (bairro de Viana), chamado Lauro Mageski, que foi demitido de lá por este motivo, segundo apurou o FOLHA DO ES com fontes sigilosas.


 Irmão Vereador Solivan foragido da justiça.


Leandro Solivan é um agiota falastrão e mal sucedido, que faz o papel de bandidão viciado em dinheiro. Conta cheques sem fundo em mesa de bar como isca para impressionar e fisgar vítimas de seus golpes. 

Mas o irmão do Vereador é cagão e quebrado na praça. Típico 171, Leandro age como o famoso gato argentino: se olha no espelho e se vende um leão. Assim como o Rei Midas, tem o dedo podre: tudo que encostou deu errado ou deu escândalo. Seu CPF já não é mais cadastro de pessoa física, mas sim “cadastro da polícia federal”.

Leandro Solivan chega a dizer abertamente e com frequência que já emprestou R$ 600 mil reais a juros para o Prefeito Gilson Daniel e depois recebeu diretamente das empresas de limpeza urbana da Prefeitura de Viana. Ou seja, sendo verdade ou mentira, os irmãos estão se auto acusando apenas para impressionar e fisgar suas vítimas. Confessam de agiotagem e também recebimento de propina, através de corrupção, fraudes e medições nos contratos públicos. 

Todos os candidatos a Prefeito de Viana e as pessoas de bem da cidade querem distância de Leandro e Solivan. Todos sabem que eles fazem mal à cidade e não olham pelo povo, só enxergando dinheiro. Há uma campanha forte para que não sejam reeleitos e pelo mal que fazem à Viana. 

Nos bastidores, absolutamente todas as pessoas de bem estão pedindo voto contrário ao Vereador Solivan. Esse sentimento é unanimidade: a cidade tem uma oportunidade única de não votar em Solivan e Leandro porque representam todo o mal e retrocesso na política e no respeito ao ser humano.


Leandro Solivan, foragido, zomba da justiça em bares.


A cidade já conhece bem a jogada ensaiada dos irmãos, típica de estelionatários: enquanto um morde, outro assopra. Quando o caldo engrossa, o Vereador de Viana culpa o irmão, alegando ser ele um viciado em dinheiro. Pessoas já testemunharam Solivan Feirante fazer cena diversas vezes e afirmar: “nunca vi a cor desse dinheiro, isso é coisa de Leandro”.

 

Leandro e Solivan Feirante estão há tempos na mira do MP e da PF. Os investigadores já sabem que além dos golpes no Banco do Brasil, os irmãos praticam agiotagem contra vítimas carentes em plena pandemia, rachid com servidores de gabinete, sonegação, adulteração de combustível e até negócios com o tráfico de drogas lavando dinheiro sujo.

Os rolos e transações ocorrem em nome dos familiares laranjas e das empresas fantasmas: SuperKit, Postinho’s Bar/Posto Jerusalém e Leandro Empreendimentos. 

Em Viana, onde Solivan disputa a reeleição, todo mundo sabe que quem votou no vereador, votou também no irmão agiota Leandro. É venda casada, pública e notória.  Agora, é hora de limpar a Câmara de Vereadores, derrotando o que não presta.



Solivan e Leandro, unha e carne


A FOLHA, por dever jornalístico e respeito aos eleitores de Viana, vai informar aos advogados do Banco do Brasil, à justiça, ao Ministério Público e à Polícia Federal como os irmãos agem em seus esquemas de dinheiro, usando mulher, filhos e familiares nas empresas fantasmas. 


Na próxima reportagem, o jornal divulgará investigação especial sobre o repugnante submundo de agiotagem dos irmãos Solivan, em plena pandemia, com áudios ameaçadores dos próprios. As vítimas são pessoas carentes e desesperadas para sobreviver.

Os irmãos emprestam dinheiro a juros extorsivos e usam o auxílio emergencial do COVID como garantia para receber. E, pior, ainda arrebanham pessoas para fraudar o cadastro deste benefício mensal de R$ 600,00, oferecendo a agiotagem em troca de seus nomes. O cadastro é fácil de se fraudar, como já denunciou a imprensa nacional. A vítima carente recebe o empréstimo dos irmãos Solivan e paga com o auxílio emergencial do governo federal. O erário público se torna a garantia do golpe. Em breve, a bomba. A casa vai cair.