Um caso repugnante chocou o futebol mundial na terça-feira (12), depois que Cevher Toktas, um jogador das divisões amadoras da Turquia, confessou ter asfixiado o filho de cinco anos porque não gostava dele. Segundo a imprensa local, a história aconteceu no dia 23 de abril, quando o menino deu entrada no hospital com suspeitas da covid-19 e foi isolado, vindo a falecer poucas horas depois.

O laudo médico confirmou a morte pela pandemia, já que a criança apresentava problemas respiratórios e febre, mas o que ninguém desconfiava era como tudo realmente tinha acontecido. A verdade veio à tona pela boca do próprio pai, que disse ter aproveitado o momento em que a sala estava vazia para matar o garoto. 

"Coloquei uma almofada na cabeça do meu filho, que estava deitado de costas. Pressionei por 15 minutos sem parar. O meu filho resistiu durante algum tempo. Quando parou de se mexer, levantei a almofada. Então, chamei os médicos para que não suspeitassem de nada", disse à polícia. Ele está detido e responderá pelo crime podendo pegar prisão perpétua.

Quando perguntado sobre o motivo de algo tão escabroso, Cevher Toktas disse que nunca amou o filho. "A única razão pela qual o matei foi porque não o queria. Eu não tenho nenhum problema mental", garantiu.

Cevher Toktas responderá pelo homicídio e pode pegar prisão perpétua