O único com coragem de definir a situação do senador sem mandato a parir de 2019, Magno Malta (PR-ES) foi o vice-presidente eleito Hamilton Mourão (PRTB). 

O general classificou a o estado de espera do senador republicano como a de um "elefante' ou a de um "camelo" no meio da sala do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Mourão entende que alguém tem de retirar o senador espaçoso que não quis ser vice para garantir algo que era certo, como a reeleição, e deu ruim. Agora fica com pires na mão para não ter como mantenedora da casa a sua esposa deputada federal eleita, Lauriete Rodrigues (PR)..

Magno Malta está furioso com a interpretação por metáfora do vice-presidente, argumentando que ele chegou primeiro e só perdeu porque estava sendo solidário no caso da facada no presidente eleito. Para os capixabas, isto é uma lorota. 

Se Magno fosse o homem de primeira linha do Bolsonaro, óbvio, seria o primeiro ser anunciado como ministro, o que não aconteceu até o presente momento. Continua sendo apenas um camelo e/ou um elefante na sala do presidente eleito.

Magno Malta é o "elefante" na sala do presidente eleito na visão do vice Mourão