O presidente em exercício, general Hamilton Mourão, afirmou que os dois primeiros anos de governo são para equilíbrio fiscal do país e que em 2020, haja menos contingenciamento de verbas. 


“A ideia é que ano que vem não tenha contingenciamento. Porque o financeiro vai acompanhar a dotação. Essa é a previsão do Ministério da Economia. Vamos ter menos recurso, mas a gente já sabe que desde o começo do ano a gente vai ter aquele recurso”.


No entanto ele reconheceu que a dotação menor não será suficiente para destravar os projetos que ficaram parados. Quanto à possibilidade de o governo criar um imposto sobre transações financeiras (CPMF), Mourão confirmou os estudos