O servidor público Zildo Neves Benevides denunciou no MP e na Polícia quatro fatos que podem piorar a situação dos vereadores de oposição e seus aliados.

Na denúncia de quase 30 páginas, o servidor público pede investigação sobre quatro fatos:

a) ameaça de morte contra o Prefeito pelas redes sociais, identificando o autor do perfil;

b) uso de perfis fakes para prática de crimes, com nomes e posts identificados na petição;

c) falsas ameaças produzidas pela própria oposição contra seus próprios membros, para produzir autovitimização e associar a prática de crimes à gestão atual. Cita como exemplo a imagem (meme) de um caixão com nome de adversários, usada pela oposição para se vitimizar, mas nenhum deles pediu apuração de autoria, reforçando o indício de eles próprios produzem essa farsa;

d) falsas ameaças contra o vereador Rogério da Silva Rocha (Rogerinho), como alardeou por diversas vezes sem apresentar provas nem pedir apuração. Como já foi condenado por denunciação caluniosa por acusar sem provas pessoas da gestão atual, a denúncia pede que sejam apuradas a origem das ameaças e punido o vereador se ele próprio forjou isso para se vitimizar na sociedade. 


Segundo a denúncia do servidor público, esses quatro fatos devem ser apurados e seus responsáveis punidos. Ele pede que sejam quebrados os sigilos da conexão de internet, IP, dados cadastrais e outros telemáticos, para identificar os responsáveis pelos quatro fatos.

Muito curioso é que a oposição nunca peça investigações, no caso das ameaças, o que seria mais do que esperado. Assim, surgem as dúvidas da origem e motivações desses fatos.

As situações denunciadas, segundo o servidor público, aumentam a instabilização e caos no município de itapemirim. A crença na impunidade viola a paz social e a ordem pública.

Esses quatro fatos denunciados na Representação caminham ao lado do ataques a juízes e autoridades. Os factóides, acusações falsas, desinformação e propagação de ódio integram a mesma máquina de calúnia, difamação e ataque ao Estado de Direito com aberrações jurídicas. 

Os perfis fakes, por exemplo, acusam os juízes e incendeiam a rua com falsa informação. Há inclusive uma prova do diretor geral da câmara Plínio Marcos Leal pedindo  que um colaborador denunciasse falsamente nas redes sociais um juiz para constrangê-lo e intimidá-lo a não conceder liminar a favor do Prefeito, como se isso fosse aceitável em pleno Estado Democrático de Direito no século XXI. Nesse caso do Diretor Plínio Leal, a justiça anulou a fraude legislativa da Câmara que fabricou um afastamento sem base legal e contrária à toda jurisprudência do país. O diretor geral achou que impediria a liminar atacando o juiz.

Com isso, sofre o próprio Estado de Direito e as instituições do município, vítima da política irresponsável e de baixíssima qualidade.

As quebras de sigilos pelas autoridades vão revelar quem é quem e de onde vem tudo isso.

AÇÃO DO SERVIDOR: CLIQUE AQUI

Supostamente envolvido no ataque a juízes e autoridades, com fakes e ameaças fabricadas.