O secretário de Governo do Espírito Santo, Tyago Hoffmann, que se gaba de processar jornalista ganhar liminares de censura (omitindo as que perdeu), já é alvo de cinco processos no MP e de duas ações, uma cível e outra criminal.

O resultado até agora das ações pedindo investigação aos atos de possíveis crimes de improbidades (corrupção) é de de dois processos no Ministério Público do Espírito Santo; um no Ministério Público da Bahia; dois acatamentos: do MPES e do MPF.

Está sendo processado cível e criminalmente pelo portal FOLHA ES, autor da maioria das denúncias assinadas, com provas documentais e testemunhais. Deputados pedem apuração e consideram graves os escândalos do provável envolvimento do secretário em fraudes.

Três juízes não acataram pedido de censura de Tyago para retirar matéria do ar, discordando de que o conteúdo fosse  ofensivo ou falso. Dois magistrados apenas acataram a retirada de duas matérias para julgamento de mérito em detrimento de dezenas.

Tyago Hoffmann se esconde por trás do Governo de Renato Casagrande (PSB) para se proteger, argumentando que as matérias visam atingir o máquina administrativa como um todo. Para tanto, protege-se com a verba de comunicação para dirimir o impacto das acusações contra ele.

Outras denúncias serão publicadas no decorrer da semana. São digitais deixadas pelo secretário nas suas tratativas de bastidor, sempre envolvendo prejuízo ao erário. Censurar a Imprensa não altera os fatos e nem credencia o agente público a cometer outros crimes.

USEIRO E VEZEIRO

O secretário de Governo, Tyago Hoffamann, é useiro e vezeiro em desmentir jornalista e a imprensa, atribuindo falsidade às publicações, como foi no caso da matéria assinada por Victor Vogas, de A Gazeta, sobre declaração dele em relação da não previsão de pagamento para os servidores públicos, como trecho abaixo da resposta do jornal a ele: