Provas vazadas mostram que a empresa já atuava como vencedora antes de ganhar, contratando pessoas com as bençãos da Vice Jaqueline Moraes.

Print de WhatsApp e documentos comprovam que o Instituto Raízes nem sequer disfarçou que o certame estava direcionado e que recebia informações privilegiadas. 

Isso viola abertamente as normas da concorrência.

Antes mesmo de terminar a licitação, prints dessas conversas mostram o dono do Instituto, Ailton Pereira, já recrutando funcionários na base eleitoral da Vice, em Flexal, Cariacica.   

Veja o print;

O Instituto concorrente levou os fatos ao Tribunal de Contas ao ter acesso às provas da fraude licitatória. 

 

Alegou, em resumo, quebra da igualdade entre os concorrentes, por meio do suposto tráfico de influência da Vice de Casagrande.

Na denúncia ao Tribunal, distribuída ao Conselheiro Rodrigo Chamoun, o instituto concorrente cita nominalmente a Vice Jaqueline de Moraes como personagem que "vinha atuando ativamente no procedimento licitatório em questão."

Veja os trechos mais cabeludos da denúncia ao TC-ES:




*Leia a íntegra da denúncia , clicando aqui