Candidatos nas eleições 2018 declararam oficialmente gastos de ao menos R$ 3 milhões para impulsionar, em grande escala, conteúdo de suas campanhas por meio do WhatsApp.

 

Foram contratados serviços de disparo de até 1 milhão de mensagens de uma só vez de uma série de empresas e até a compra de listas de telefones – o que é ilegal.

 

O valor está subnotificado. Para fazer o levantamento, o Estado considerou somente os casos em que o próprio candidato especificou o nome “WhatsApp”. Mas é comum que as campanhas paguem por esse mesmo tipo de trabalho e o descrevam como “impulsionamento.”

 

Neste caso, o total de despesas foi de R$ 67 milhões até o momento – a maior parte foi para o Facebook, o que não é ilegal. Os dados também ainda estão sendo atualizados.