Está batido o martelo. O candidato ao governo do Espírito Santo, Carlos Manato (PL), segundo colocado nas pesquisas de opinião, concorrerá nas eleições de 2022 ao lado do empresário Bruno Lourenço, escolhido como vice.

Lourenço, 39, é formado em Comércio Exterior e Logística, empresário do mesmo ramo há mais de 15 anos, presidente do PTB no Espírito Santo, cristão, casado e tem dois filhos.

O vice de Manato nasceu em Vitória e tem como uma das principais bandeiras a “recuperação econômica do Espírito Santo aliada ao desenvolvimento social”.

Esta, inclusive, é meta fundamental de Manato para o Estado. “São mais de 1 milhão de capixabas na linha da pobreza. Isso representa ¼ da população capixaba. Nota A sem foco no social é desumano”, afirma Manato.

Bruno Lourenço ainda complementa: “O Espírito Santo já foi uma das maiores referências do Comércio Exterior no Brasil. E nós podemos voltar a ser. Casagrande acabou com o Fundo de Desenvolvimento de Atividades Portuárias (Fundap) em 2014, fato histórico, e nunca mais fez nada para melhorar essa realidade”, pontuou.        

Manato e Bruno Lourenço afirmam que vão transformar o Espírito Santo em um Estado que gera emprego. E também transformar o ES num lugar onde as pessoas não têm medo de sair às ruas, uma vez que a categoria da Segurança Pública será valorizada.

O fato de a coletiva de imprensa ter sido na Associação dos Militares de Reserva, Reformados, da Ativa da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros Militar e Pensionistas de Militares do Espírito Santo (Aspomires) não é só uma coincidência. Manato recebeu o apoio oficial dos militares capixabas, após rigoroso plebiscito com profissionais de Norte a Sul do Estado.

A pergunta era: Quem vai melhorar as condições de trabalho dos militares e, ao mesmo tempo, proteger a população? “Manato”, cravaram em votação os representantes da categoria.

“Tenho compromisso com a Segurança Pública, em valorizar os militares. Não foi à toa que fizemos a coletiva aqui na Aspomires. Nós vamos resolver o problema da Segurança no Estado. Vai ser uma revolução”, vibra Manato.