O Ministério Público requisitou atas de 24 de maio a 24 de agosto da Câmara Municipal de Itapemirim-ES para investigar possíveis irregularidades, com reincidência, sobre atos de afastamento do prefeito Thiago Peçanha (PSDB). A promotoria desconfia de abuso de poder e de fraude administrativa com afronta às autoridades judiciárias.

A filha do presidente da Câmara, Izabela Amaro, em comentário no facebook (transmissão ao vivo) declarou que os "juízes estão comprados", fazendo alusão ao fato do pai não ter conseguido ser prefeito por afastamento sem o devido rito legal. A situação do presidente do Legislativo, Mariel Delfino (PCdoB) vem ficando cada vez mais próxima de seu próprio afastamento pela Justiça.

CRISE FINANCEIRA

A política de Itapemirim já não é mais novidade. Entretanto além do descrédito político frente às inúmeras decisões judiciais que precisaram remediar atos administrativos ilegais do presidente da casa (só este ano foram seis), agora também aparece o rombo fiscal desta colenda Casa de Leis.

Em um verdadeiro pedido desesperado de socorro,o diretor geral, Gilmar Marvila (policial afastado da corporação e ainda assim exerce cargo publico) chega a insanidade de cogitar a retenção do INSS dos servidores.

A situação econômica desta gestão é tão grave que não há verba sequer para pagar p décimo terceiro dos funcionários e já se fala em cortar o tíquete também.

Ciente de tudo isso, o Ministério Público já planeja uma ação a fim de coibir os desmandos do presidente. Na última semana requereu por ofício as atas de todas as sessões sob a gestão da atual mesa diretora. No pedido,o promotor ressalta os graves casos de conduta reprováveis por parte de alguns vereadores.

REQUERIMENTO INVESTIGATÓRIO DO MP-ES AO PRESIDENTE DA CÂMARA: LEIA NA ÍNTEGRA: CLIQUE AQUI