A Assembleia Legislativa aprovou, nesta quarta-feira (20), o projeto de lei do governo que corta gratificações de professores do tempo integral e amplia a ocupação das escolas da rede estadual.

 

Dos 24 parlamentares presentes à sessão, 17 apoiaram a medida, seis votaram contra e um deputado se absteve.

 

O ponto mais polêmico diz respeito ao fim da dedicação exclusiva que é paga aos professores.

 

Os cerca de mil educadores que atuam hoje em escolas de tempo integral ganham 40% sobre 25 horas, e ainda têm uma extensão da jornada para totalizar 40 horas semanais.