Ogovernador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), com medo da convocação pela CPI da Covid da Congresso Federal. Tem motivo para tanto. Sua governança permitiu desvios e superfaturamentos de obras e serviços, sem licitação, em plena pandemia.

O socialista e outros 16 comparsas entraram com ação no STF contra a convocação de governadores. A ministra Rosa Weber é a relatora da matéria. Dispensá-los será um manto da impunidade, um salvo conduto aos usurpadores do erário e detrimento da vida humana em risco num sistema de saúde sucateado.

A CPI foi “requerida” pelo ministro Luiz Roberto Barroso com objetivo notório de investigar somente o governo Federal. No meio do caminho, o tiro saiu pela culatra. Incluíram como investigados governadores e prefeitos, os agentes que receberam trilhões do Ministério da Saúde.

Nessa meleca politiqueira, agora, o governador Renato Casagrande, em vez de se apresentar até espontaneamente para mostra o modelo de gestão que pratica para combater o coronavírus, corre da CPI porque não prestou contas de nada dos recursos que chegaram aos cofres dos capixabas.

Não salvou o sistema de saúde e nem construiu hospital de campanha. Simplesmente, fez farra com o dinheiro federal com decretos de lockdown, abrindo caminho para contratações milionárias em vários setores sem licitação a preços pra lá de suspeitos.

O governador tem sido uma vergonha na Saúde, fazendo entrega de obras e emitindo ordens de serviços em formato de pré-campanha eleitoral. A vida é um detalhe!

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Jornalista Jackson Rangel