Os vereadores Junior Correa (PL) e Ary Correa (Patriota) são os mais expressivos em cumprir suas atribuições em legislar e fiscalizar o Executivo como manda a separação dos poderes. Não se intimidam com as ofensivas adversárias sobre indícios de um esquema de R$ 12 milhões da empresa SQL, de adesão de ata, em plena pandemia, que levou revolta da população cachoeirense sobre o abuso do IPTU.

Enquanto uma "frente" parlamentar foi constituída para estudar o caso com ajuda dos membros do executivos - jogo combinado  com chantagens e ameaças - , os dois parlamentares não abrem mão da Comissão Especial de Inquérito para conhecer os métodos utilizados pela prestadora de serviço tecnológico SQL (velha e íntima conhecida do Palácio Anchieta) que levou terror aos contribuintes, além de uma maleta milionária das próprias vítimas.

As dificuldades impostas pelo Executivo são tão reais, que Junior e Ary não conseguem nem quatro assinaturas para levar a matéria ao plenário, quanto mais sete assinaturas para abertura da CEI. Os vassalos do Palácio Bernardino usam falsa narrativa de que o instituto é para cassar prefeito e misturam desconto ou suspensão do IPTU com apuração de possíveis fraudes ou crimes cometidos pela SQL. A estratégia é confundir a opinião publica e oprimir os demais pares.

Por enquanto, diferentes entre os iguais. Por enquanto, elogiáveis.