Somente os veículos independentes estão informando o Brasil real. Milhões de pessoas indignadas não aceitam o resultado da eleição de Luis Ignácio Lula (PT), diante de inúmeros avisos ignorados pelo TSE de que as urnas eletrônicas precisavam garantir a lisura do pleito. Ao que parece, não convenceu os brasileiros, praticamente, que almejam nas ruas invalidar o pleito, algo nunca visto na história em tal proporção.

A chamada grande imprensa omite e nem discute os fatos em ebulição, praticando atos de censura ao ignorar, dolosamente, as informações de interesse coletivo para provocar um juízo de valor convincente da pureza do sufrágio. A margem de erro de menos de 2% e com forte suspeita na manipulação dos algoritmos redistribuindo de forma simétrica sem quase oscilações, com um candidato zero inserções, descredibiliza o sistema.

O TSE considera falsa qualquer notícia ou análise de manipulação dos algoritmos. Não site oficial do Tribunal Superior Eleitoral consta:

"A criptografia digital é um mecanismo de segurança para o funcionamento dos programas computacionais. Como os dados tornam-se embaralhados, eles ficam inacessíveis a pessoas não autorizadas.

O Tribunal Superior Eleitoral usa algoritmos proprietários de cifração simétrica e assimétrica, de conhecimento exclusivo do TSE.

O boletim de urna é criptografado de forma segmentada, assinado digitalmente e transmitido.

Além da criptografia, existe a decriptografia, que é o processo pelo qual são recuperados os dados previamente criptografados, isto é, eles são desembaralhados. É um mecanismo de segurança para o funcionamento dos programas computacionais."

A notícia das manifestações pacíficas nas praças próximas aos quartéis generais das unidades federativas, exigindo intervenção militar, tomou repercussão internacional. A dúvida está no coração do povo protestante. Para essa parte do Brasil, o processo foi prevaricado. 

A criptografia digital é um mecanismo de segurança para o funcionamento dos programas computacionais. Como os dados tornam-se embaralhados, eles ficam inacessíveis a pessoas não autorizadas.

O Tribunal Superior Eleitoral usa algoritmos proprietários de cifração simétrica e assimétrica, de conhecimento exclusivo do TSE.

O boletim de urna é criptografado de forma segmentada, assinado digitalmente e transmitido.

Além da criptografia, existe a decriptografia, que é o processo pelo qual são recuperados os dados previamente criptografados, isto é, eles são desembaralhados. É um mecanismo de segurança para o funcionamento dos programas computacionais

internacional nos maiores e renomados veículos de comunicação. A indignação do povo pode resultar em nada, mas será mais um ponto de protagonismo histórico na história do Brasil.