A senadora Rose de Freitas, presidente estadual interina do MDB, desde quando assumiu o partido não produziu uma reunião ou movimento de filiações, muito menos pretende apresentar pré-candidato a governador e nem formar chapas proporcionais . A paralisia é proposital, dolosa, pois sua intenção é de transforma a sigla em um balcão de negócios.

A preferência para ficar com o CNPJ do partido está com o governador Renato Casagrande (PSB) que há 3 anos, desde da saída do ex-governador Paulo Hartung, vem provocando divisão dentro da agremiação se valendo dos seus cardeais e máquina de poder para cooptação e destruição interna corporis.

Mesmo após a expulsão de dois prepostos do governador pela Executiva Nacional, o MDB conseguiu um feito maior, indicar uma senadora acusada de corrupção pela Polícia Federal com inquérito em curso para presidir o partido no Espírito Santo, virando motivo de chacota no mercado político e servindo ao propósito de Renato Casagrande.