A FOLHA DO ES, sem nominar, constata no seu banco de dados que a maioria dos políticos  que tiveram seus casos extra conjugais expostos na mídia ou expostos nas suas comunidades, não conseguem a reeleição, com raras exceções.

O fenômeno social acontece desde vereador a senador da república. Esse implicar em projetar que os eleitores, apesar de serem adeptos das mesmas práticas, não aceitam desvio de comportamento na área pessoal. São conservadores e moralistas.

Os sobrevivente das práticas extra conjugais são aqueles que conseguem manter a aparência em comum acordo por questões de sobrevivência dos status conquistado. 

Tem esposa traída de político de mandato que faz até terapia com casal amigo para aceitar a traição do político e filho fora do casamento. Geralmente, esse tipo de comportamento dá certo até após a próxima eleição.

Dezenas de casos aconteceram e , ainda, acontecem no Espírito Santo, envolvendo políticos de esquerda, de centro e de direita. Não existe acepção ideológica esse instinto sexual, aparentemente, condenável pelo eleitorado.