Nesta quinta-feira (2), o jornal catalão “El Periódico” revelou que a juíza Anna Marín, do Tribunal de Instrução n.º 15 de Barcelona, considerou que existem “indícios muito mais do que suficientes” do suposto estupro de Daniel Alves contra a mulher que o acusa na investigação do caso. A observação feita pela magistrada foi descrita no pedido de prisão preventiva do jogador.

Esta é a mais nova informação do caso de Daniel Alves, embora o veículo jornalístico da Catalunha ainda tenha pontuado que a juíza ressaltou que a investigação está em curso. O atleta de 39 anos nega que tenha cometido o crime sexual.

Nessa última quarta (1º de fevereiro), o advogado Cristóbal Martell, contratado para defender o brasileiro, alegou que Daniel Alves não sairá de Barcelona caso seja liberado provisoriamente. Em recurso de defesa, a equipe de advogados do jogador apontou que há contradição na versão apresentada pela vítima da investigação.

O experiente jogador de 39 anos está preso preventivamente desde o dia 20 de janeiro. A Justiça catalã deve anunciar a decisão sobre o recurso apresentado até esta sexta-feira (3). Caso não obtenha a liberação provisória, Daniel Alves pode ficar preso por até 2 anos antes que o julgamento aconteça.