Após uma excelente votação  na cidade de Cachoeiro de Itapemirim,  pelo PL, ficou notório a força da direita e do novo líder da direita, Juninho da Cofril.

Especulações sobre as razões pelas quais o Partido Liberal (PL) em Cachoeiro de Itapemirim decidiu isolar Juninho, levando à sua saída, envolve considerar vários fatores internos e estratégicos:

1. *Conflitos Internos de Poder*: É possível que Juninho representasse uma ameaça ao poder ou influência de outros líderes dentro do PL. Sua popularidade e influência na comunidade poderiam ter gerado ciúmes ou preocupações sobre o controle do partido.

2. *Diferenças Ideológicas ou Estratégicas*: Juninho pode ter tido divergências significativas com a liderança do PL sobre a direção política ou estratégias do partido. Essas diferenças podem ter levado a um desejo de marginalizá-lo para manter uma linha política mais homogênea.

3. *Influência Externa*: Pressões de figuras importantes do partido em nível estadual ou nacional, como Magno Malta, ou Calegari, podem ter influenciado a decisão de isolar Juninho. Pode ter havido uma estratégia mais ampla em jogo, que considerava Juninho um empecilho para certos objetivos políticos.

4. *Erros de Comunicação e Gestão*: A falta de diálogo e a má gestão da crise, como evidenciado pela atuação de Magno Malta e Calegari, podem ter exacerbado a situação. O isolamento de Juninho pode ter sido inicialmente um movimento menos drástico, mas a falta de comunicação e as decisões precipitadas transformaram-no em um rompimento completo.

5. *Purismo Político*: Existe um "estúpido purismo" que continua a dividir a direita. Isso sugere que elementos dentro do PL podem ter perseguido uma forma de purismo ideológico, tentando eliminar vozes dissidentes ou consideradas não suficientemente alinhadas com a visão dominante do partido.

6. *Medo da força Eleitoral*: Juninho, sendo uma figura popular, poderia ter sido visto como um rival potencial nas próximas eleições. Isolá-lo poderia ter sido uma tentativa de eliminar essa competição interna.

Em resumo, a decisão de isolar Juninho provavelmente resultou de uma combinação de conflitos de poder, diferenças ideológicas, má gestão da crise, e uma estratégia política que priorizava a coesão interna do partido, mesmo que à custa de popularidade e unidade.
Está na hora de Cachoeiro entender o que aconteceu e a direita da cidade se ressignificar e dar o troco nas urnas na incompetência  gerencial de Magno.
Afinal , não é só o PL que é direita, pelo contrário.

Professor Leonardo,  principal liderança  do movimento  Fora Dilma e liderança do movimento  Direita ES Oficial.