No Dia do Jornalista, ontem, 07 de abril, o presidente da Ordem dos Advogados do Espírito Santo (OAB_ES), José Carlos Rizk Filho, manifesta-se nas suas redes sociais como um imbecil (ler signficado no dicionário). Aproveitando-se, idiotamente, da celeuma entre o bilionário Elon Musk e o ministro Alexandre de Moraes, ridiculariza a Liberdade de Expressão com péssimo gosto e fora de pauta, lerdo, desviado de sua alçada, pois nem consegue defender as prerrogativas da advocacia capixaba. 

Promoveu várias postagens indutivas à censura e questiona o limite da Liberdade de Expressão como um bobo alegre, fanfarrão. Presidente sem agenda. Rizk não deixará nenhuma saudade se perder a reeleição do terceiro mandato. Além de não conhecer o significado do livre pensamento, muito menos é visto como cumpridor de suas atribuções em defesa dos direitos e prerrogativas (liberdades) dos membros da sua entidade de classe da qual preside. Um pusilânime. Mimado, dissimulado e intrigueiro. 

Tentou porfiar sobre assunto em que não domina, talvez, por certo, receoso de ser tachado de abobalhado. Diria ele:  esses adjetivos são excessos de liberdade do jornalista. A OAB do ES não tem nem ao menos uma Comissão de Defesa da Liberdade de Expressão. Rizk está em distância quilométrica do comportamento ético e moral do saudoso Agesandro da Costa Pereira que foi um defensor dos direitos humanos e liderou a sociedade civil capixaba . O atual presidente carrega a marca de Caim. Tornou a OAB um abrigo de alguns sádicos homens de terno. Pasmatório!

A OAB não tem serventia para os grandes embates e debates de interesse coletivo da classe e da sociedade capixaba. Os direitos humanos são violados recorrentemente, mas o presidente da Ordem prefere ficar praticando política da pior espécie nos bastidores, bajulando políticos e o poder. A anuidade de mil reais não compensa pelos serviços não prestados aos advogados. Rizk é mesquinho e avarento. Tem uma trajetória que não chega nem a prefácio de uma biografia aquém da média.

Não podia ser pior momento deixar cair a máscara, quando o Brasil celebra o Dia do Jornalista. A data, instituída em 1931, pela Associação Brasileira de Imprensa (ABI), faz referência à figura de Giovanni Battista Líbero Badaró. Rizk brincou com o maior pilar de uma democracia, a Liberdade de Expressão, insinuando a validação da tutela e da censura prévia. Merece uma fotografia 4x4 na parede de homenagem aos seus predecessores. Simplificando: um tolo.