Segundo as fontes que entregaram a prova eletrônica na sede do jornal, o pen drive vazou de dentro da empresa DAHUA, ganhadora da licitação de R$ 139 mi no DETRAN.

Pelo conteúdo de um giga, é possível concluir que realmente veio de lá. No pen drive, há a montagem de toda licitação, desde 2019, com documentos, e-mails, resposta às autoridades e outros que não deveriam estar ali, porque são internos, do governo, feitos  pela comissão de licitação (em tese). Tudo sem timbre, são minutas, como se tivessem sido feitos fora para a comissão simplesmente assinar e colocar timbre.

E há documentos internos da DAHUA, como e-mails da direção (do Diretor Fábio Lopes e do gerente de engenharia Lucas Kubaski), contrato de confidencialidade da empresa com suas parceiras, detalhes de seus produtos, etc. 

O Governador Renato Casagrande quer desacreditar o material. Basta fazer uma perícia e também comparar com o curso dos fatos da licitação. Assim, até os cegos verão e os surdos ouvirão.

 

De qualquer forma, é fácil ver a autenticidade do material: como a FOLHAES tem tudo isso? O jornal inventou e produziu um giga de linguagem altamente técnica, planilha de preços de tecnologia de ponta, tudo com nome, sobrenome e endereço certo? 

São 22 versões do edital, milhares de documentos, atos internos do governo, atos externos da Empresa ganhadora, etc.

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