O vereador Ary Correa (Patriota) tem surpreendido a sociedade cachoeirense com sua postura irrepreensível no cumprimento de suas atribuições precípuas de legislar e fiscalizar o Executivo.

Sua oposição aos desgovernos do Município lhe custa caro: perseguição e retaliação contra a sua comunidade que ficam nos bairros União, Monte Belo e entornos na região, evidenciando a pequenez da governança atual.

IMPLACÁVEL

Quando se trata de indícios de corrupção, o vereador é intransigente. Denunciou transporte suspeito e irregular de dezenas de sacos de cimento da Prefeitura de Cachoeiro para o Município de Presidente Kennedy-ES.

O parlamentar apontou a indiscriminada distribuição do material revisol utilizado e estradas vicinais em propriedades particulares e aplicação seletiva para atender interesses de terceiros.

Destemido, atacado por imprensa patrocinadas pela Administração, não recua nas denúncias e em defesa da legalidade como no caso da revisão milionária do IPTU - em alguns casos aumentos em até 1000% - . 

TRANSPARÊNCIA

Quase sozinho, com alguns colegas moderados no discurso mesmo se tratando supostos de graves crimes contra a administração pública  que produzem incontáveis e inomináveis prejuízos para a sociedade, Ary Correa, prima pela transparência e a exige.

Ainda na última sessão ordinária, bradou contra a petulância do prefeito Victor Coelho (PSB) restringir o portal de transparência com decreto que flexibiliza o detalhamentos dos atos do Executivo, mandando o cidadão pedir informação à ouvidoria do Município.

Sobre o tema acima, sugeriu aos colegas derrubar o decreto com outro decreto legislativo para manter e ampliar ainda mais a transparência sem a qual o contribuinte ficar cego sobre aplicações de recursos.

Ary Correa está vereador pelo segundo mandato. O primeiro ele conquistou nos anos 90. Sempre lutou em favor dos seus outorgantes, sempre lidando com dificuldades com o Executivo por conta da sua essencial natureza fiscalizatória. 

 

A visibilidade de seu trabalho somente não tem a proporção maior em decorrência do sistema vigente perseguidor e apequenado; seletivo e rejeitado pela maioria da população, vide o resultado de apoio do prefeito ao seu governador na cidade em que o adversário humilhou sua pequena popularidade.