A Justiça decretou, na noite dessa quinta-feira (25/4) a prisão preventiva de três vereadores da região metropolitana de São Paulo suspeitos de envolvimento em um esquema de fraude em contratos com a administração pública para beneficiar o Primeiro Comando da Capital (PCC). Os parlamentares já cumpriam prisão temporária.

foto colorida de movimentação policial na Operação Muditia, do MPSP, que mira fraudes em licitações articuladas pelo PCC; na imagem, PMs em treinamento antes de saírem às ruas - Metrópoles

Operação Munditia do MPSP mira fraudes em licitações; na imagem, PMs em treinamento antes de saírem às ruas Divulgação/SSP-SP

Foto colorida de viatura da Polícia Militar em frente a prédio de Câmara Municipal - Metrópoles

Policiais cumpriram mandado em câmaras municipais Divulgação/MPSP

Imagem colorida mostra

Câmara de Vereadores de Santa Isabel, na Grande SP Divulgação/MPSP

 

Operação Munditia do MPSP mira fraudes em licitações articuladas pelo PCC Divulgação/MPSP

foto colorida de movimentação policial na Operação Muditia, do MPSP, que mira fraudes em licitações articuladas pelo PCC; na imagem, PMs em treinamento antes de saírem às ruas - Metrópoles

Operação Munditia do MPSP mira fraudes em licitações; na imagem, PMs em treinamento antes de saírem às ruas Divulgação/SSP-SP

Podemos, de Ferraz de Vasconcelos), Luiz Carlos Alves Dias (MDB, de Santa Isabel) e Ricardo Queixão (PSD, de Cubatão) foram presos no dia 16, quando foi deflagrada a Operação Munditia, do Ministério Público de São Paulo (MPSP). Ao decretar a preventiva, a Justiça também aceitou a denúncia por organização criminosa contra os três.

O vereador Gabriel dos Santos (PSD, de Arujá) é o quarto parlamentar investigado pelo MPSP. Ele também foi denunciado por organização criminosa, mas o pedido de prisão não foi aceito. A Justiça determinou, contudo, o afastamento de Gabriel da presidência da Câmara Municipal de Arujá — em nota no site da Casa, o vereador informa que já havia solicitado o afastamento por 90 dias.