Integrante do alto escalão de um cartel mexicano, María Guadalupe López Esquivel, de 21 anos, popularmente conhecida como “La Catrina”, foi morta durante troca de tiros com Guarda Naciona  e policiais, em Tierra Caliente, no estado de Michoacán.

Ela era conhecida por publicar nas redes sociais fotos ostentando armas, algumas delas de ouro, e exercia funções importantes dentro do esquema do tráfico.

La Catrina, nome referente a uma personagem da cultura popular mexicana, comandava uma equipe de pistoleiros que mataram doze policiais estaduais em uma emboscada realizada em outubro.

Além de assassinatos e sequestros, ela também era a responsável por fazer pagamentos aos homens que trabalhavam como olheiros, também conhecidos como fogueteiros no Brasil.

A mulher fazia parte do Cartel Jalisco Nova Geração , no qual entrou depois de um envolvimento romântico com  um dos líderes da organização. Aos poucos ela foi subindo de posições dentro da estrutura e alcançou status de liderança.