A partir de terça-feira, 11, a subordinada Flávia Regina Dallapicola Teixeira Mignoni, vai distribuir R$14.092,500,00 em aditivo do contrato entre a sua pasta e a agência Ampla Comunicação durante 12 meses. O período e encerramento é de pré-campanha eleitoral, quando depois o Governo do ES não poderá mais fazer “publicidade” por conta das eleições estaduais e nacionais.

Nunca um governo estadual, em plena pandemia, inclusive, praticou uma derrama de dinheiro do erário como este, do governador Renato Casagrande (PSB). Este saco de dinheiro do contribuinte, entre outros objetivos fora das regras, é para comprar aliados, render a imprensa em sua maioria, alimentar a insaciável milícia digital que recebe ordens diretas do “porão do ódio” do Palácio Anchieta.

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Além da Superintendente da Comunicação, Flávia Mignone, orquestra as demais verbas de órgãos e secretarias do governo, alimentando grupos de comunicação clandestinos, aparentemente, sem traço de interesse público, como a Rede comandada pelo ex-prefeito de São Mateus, Rui Baromeu, que proporcionalmente, deve ser o maior beneficiário na relação custo benefício no setor. Recebe grana que não acaba mais.

Flávia Mignoni, a tutora do dinheiro fácil, é uma espécie de gestora dissimulada. Conhece a verdade, mas é escrava dos senhores do engodo: do governador Renato Casagrande (PSB) e do Secretário de Inovação Tecnológica, Tiago Hoffmann. Ela não tem influência nem no terceiro escalão. Condição humilhante. Falta-lhe pudor diante das imoralidades que circulam nos corredores do poder dos quais é frequentadora.

Com a maioria das instituições aprisionadas, se fizer conta, este governo socialista já gastou próximos de R$ 500 milhões em publicidade, mas são recursos não fiscalizados, muitos “veículos” recém criados e sem lastro de audiência para a quantia recebida e a receber a partir de agora. Os milicianos já estão de boca aberta com goela larga para, sincronicamente, atacar desafetos e criar falsas narrativas. Acusam os outros do que são, pervertendo a ordem ética e moral.

Basta um pente fino e a secretária receberá muito mais do que ações de improbidade pela difusão de crimes praticados até o momento e com o espalho dessa “bagatela” de R$ 14 milhões.