Na madrugada deste sábado (25), a Fazenda em Hidrolândia, interior de Goiás, foi invadida pelo grupo terrorista Movimento dos Sem Terra (MST). O imóvel pertencia a um grupo que foi condenado em 2009 por crimes de exploração sexual e agora é de propriedade da União. No início deste mês, o movimento invadiu fazendas de cultivo de eucalipto da Suzano Papel e Celulose, na Bahia, com cerca de 1.700 pessoas participando. No entanto, a Justiça determinou a expulsão do movimento de três propriedades após o caso ser julgado.

A invasão de propriedades pelo MST não pode ser tolerada ou justificada como forma de luta pela reforma agrária. O direito à propriedade é um dos pilares da democracia e deve ser respeitado. Além disso, ações como essas não trazem soluções efetivas para o problema da concentração de terras no país e prejudicam a economia rural, afetando negativamente os produtores que trabalham legalmente em suas propriedades. O MST precisa compreender que a luta pela reforma agrária deve se dar dentro dos limites legais e que a invasão de propriedades privadas configura um crime. A sociedade precisa exigir que as autoridades tomem medidas efetivas para coibir essas ações ilegais e proteger o direito à propriedade dos cidadãos brasileiros.