O jornalismo opinativo é desconhecido de grande parte da sociedade brasileira. O jornalismo de opinião vai além ao restrito espaço do editorial - opinião do canal - . A FOLHA DO ES o pratica e parte da sociedade capixaba não o entende, setores  intelectuais, da área política à crítica culinária. Algumas áreas e personagem antiguados piram. Não dissociam este jornalismo do factual, restrito ao registro dos fatos.

O jornalismo opinativo , que vem sustentado de análises, é parcialmente pleno, justamente porque apresenta posição envolvendo circunstâncias, pessoas e seus debates. Apresenta lado. Trata-se de jornalismo autêntico e, puramente, de conteúdo sem dualidade e ambiguidade. Para tanto, exige dessa liberdade de expressão ainda mais responsabilidade. O texto é adjetivado, julga, condena ou absolve no campo das formulações, tese e anti-tese. 

Poucos meios de comunicação, mesmo alguns chamados independentes, possuem a força e a coragem de praticá-lo. As pessoas por si mesmas gostam da zona de conforto, sem conflitar ideias. O jornalismo opiniativo da FOLHA é assinado. Não se esconde no entre aspas e nem no anonimado. Ousa até em análises com previsões, com alto índice de acerto para desespero do próprio leitor convencional.

As opiniões da FOLHA DO ES são passíveis de revisões, óbvio, como a vida, holisticamente. A opinião é o retrato do momento, entretanto, os desavisados levam para o lado pessoal quando estão escravizadas pelo tradicionalismo raso. Contudo, o jornalismo opinativo é o futuro no tempo real. Relatar apenas o fato sem interpretá-lo chega a ser uma ofensa. A FOLHA continuará tendo lado e defendendo suas convicções.

Para relatar apenas os fatos, tem o resto.